Numa extremidade
temos o Amor ( não precisa de grandes artificios para ficar bem
na fotografia. Creio que é pelo olhar expressivo) ; no
meio está a Liberdade ( sempre com aquele rasgo fresco e contagiante!) ; no
outro extremo, a Solidão. A mais desfavorecida em termos
de imagem. Creio que puxa pouco por ela mesma. Ei-la, como sempre, com aspecto enfiado
e olheirento. Três colossos!( dão pano para mangas).
« Amor, podes
passar para o meio das duas meninas, p.f? »
( Clic)