Numa rua, vazia, de
pedra granito, onde o som dos passos sai recortado, passou um homem
vestido de palhaço. Lá longe, uma multidão com cara de sombra
aguardava o cortejo. O carnaval, naquele lugar, parecia improvável
e a mascara uma frágil e fina película como a roupa de cor
flamejante do homem que parecia ter a mesma natureza da rua onde foi
visto.