A vida social é
pobre porque está sempre tudo bem. Põe-se o melhor rosto — ainda
que tenha acabado de sair de uma centrifugação —; raramente falta
um sorriso — mesmo que seja o secreto e pálido esboço de uma
lágrima — e arranja-se lugar para contar o melhor de nós. Quando
se chega a casa, tiram-se os saltos e somos da mesma altura de todos e
de ninguém.