A
porta do elevador do Centro Comercial Colombo abre-se. Movimento
repetido, na ordem do quotidiano. Por ela irrompe uma mulher mestiça
- radiosa ( «será aqui o paraíso? ») . Levava um recém nascido
num berço, a pérola preciosa que lhe dava um sorriso contagiante. Atrás
dela, ainda no elevador, permanecia outra mulher em cuja expressão ficou um rasto sumido dessa espécie de júbilo pela vida.