“Entra
pela janela aberta o rumor da avenida. E do parque entre os prédios, um
músico ambulante toca o seu saxofone. É um som volumoso, oco, tem nos
finais vibrações melodiosas. É uma música nostálgica, de uma lentidão
genesíaca. E a toada sobe por entre o rumor do tráfego. E paira ao alto
como uma estrela.”